Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2020 |
Autor(a) principal: |
Abreu, Rafael Costa Berriel |
Orientador(a): |
Costa, Carlos Eugenio Ellery Lustosa da |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
eng |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
https://hdl.handle.net/10438/30274
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Resumo: |
Como os choques agregados são otimamente compartilhados entre trabalhadores e aposentados? Em primeiro lugar, como os riscos são compartilhados entre dois grupos de agentes: um que deve ser incentivado a trabalhar e outros, que não são precisam mais incentivados? Segundo, como os incentivos podem feitos por meio de promessas de aposentadoria, como essas promessas devem variar otimamente em diferentes estados da natureza? Depois de formalizar esses problema, mostramos que o compartilhamento de riscos é ótimo para utilidade log e quando o crescimento de produtividade é i.i.d.. Em outros casos, o compartilhamento de não é analiticamente ótimo, com melhorias sendo possíveis ao se atribuir mais risco aos aposentados (resp. trabalhadores) quando o crescimento de produtividade persistente (resp. reversão a média). Por fim, resolvemos numericamente os modelos e mostramos que se escolhermos parâmetros suficientemente próximos da utilidade log ou crescimento i.i.d., os ganhos de desviar-se do compartilhamento ótimo de riscos é desprezível. No entanto, com parâmetros mais e mais distantes desse conjunto, os ganhos dos desvios se tornam cada vez maiores e mais relevantes. |