Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2021 |
Autor(a) principal: |
Arruda, Gustavo |
Orientador(a): |
Teles, Vladimir Kuhl |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
eng |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
https://hdl.handle.net/10438/31134
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Resumo: |
Esta tese consiste em dois ensaios sobre dois desafios econômicos enfrentados pelos formuladores de políticas (uma crise e um desenho de politica fiscal visando arrecadação). No primeiro ensaio, buscamos avaliar os efeitos de diferentes tipos de políticas econômicas e de saúde pública, e suas interações, durante a crise do COVID-19. O surto de COVID-19 no início de 2020 instou os governos em todo o mundo a agirem. Em resposta ao evento inesperado, governos em todo o mundo começam a anunciar medidas econômicas e de saúde com tempo limitado para projetar, preparar ou coordenar medidas dentro de países e regiões. No ensaio encontramos evidencias de que as políticas de restrição de circulação endógenas desaceleram a infecção como esperado, mas aprofundando a crise econômica. Dentre as politicas introduzidas durante a crise, os empréstimos garantidos pelo governo podem ser uma política eficaz com custos fiscais potencialmente menores; nas políticas fiscais, transferir dinheiro para empresas pode ser mais eficaz do que transferir dinheiro para famílias. No segundo ensaio, analisamos os possíveis efeitos de uma tributação financeira em uma economia. Para isso, implementamos algumas possibilidades tributárias no modelo apresentado por Gerali et al. (2010). Quando comparada ao sistema de tributação da renda do trabalho, a economia que enfrenta um sistema de tributação financeira tende a ter menor estoque de capital em estado estacionário, maiores spreads no mercado de crédito e menores rendimentos salariais, com maior impacto negativo nas famílias impacientes (as famílias que toma emprestado na economia). |