Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
1996 |
Autor(a) principal: |
Silveira, Carlos Alexandre Cernach |
Orientador(a): |
Tucci, Carlos Eduardo Morelli |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/238335
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Resumo: |
Neste trabalho são abordados alguns aspectos relacionados com a previsão de vazões afluentes e a operação de reservatórios hidrelétricos, visando conciliar a geração de energia hidrelétrica e o controle de cheias, que são altamente conflitantes. Neste contexto, é apresentada uma metodologia para previsão de volumes de espera em tempo real, sendo conhecidas as vazões afluentes previstas com uma antecedência de 1 até 20 dias. Esta metodologia é aplicada ao reservatório da usina hidrelétrica de Sobradinho, localizada no trecho médio do rio São Francisco. Para tanto é ajustado um modelo de previsão de vazões afluentes, o Modelo Linear de Diferenças, analisando a sensibilidade do modelo as diferentes combinações das informações disponíveis e avaliando a habilidade do modelo em prever vazões afluentes com 1 até 20 dias de antecedência. Posteriormente, é simulada a operação do reservatório de Sobradinho, utilizando um fluxo iterativo que procura conciliar a geração de energia e o controle de cheias, através da Previsão de Volumes de Espera em Tempo Real, para diferentes eventos. Para se ter um parâmetro de comparação dos resultados, simulou-se a operação do reservatório com os volumes de espera definidos pela ELETROBRÁS, com recorrência de 15 anos, utilizando-se as mesmas regras operacionais, sem a previsão de vazões afluentes. As vazões previstas podem ser consideradas de boa qualidade para um alcance de 3 dias, independente do evento utilizado no ajuste do modelo, e pioram progressivamente para alcances maiores. Devido à magnitude das cheias no trecho médio do Rio São Francisco, a operação do reservatório da UHE Sobradinho através da previsão de vazões afluentes com alcance de 7 e 10 dias, mostrou ser ineficiente, quando comparada à metodologia empregada pela ELETROBRÁS, os resultados só foram expressivos para previsão de volumes de espera com uma antecedência de 20 dias. |