Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
1988 |
Autor(a) principal: |
Cordero, Ademar |
Orientador(a): |
Lanna, Antônio Eduardo Leão |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/206749
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Resumo: |
Os danos causados pelas enchentes podem ser reduzidos através de duas linhas básicas de ações. Uma é através das obras estruturais e a outra pelas medidas não-estruturais. As obras estruturais nem sempre conseguem controlar totalmente as inundações, por isso, a população que corre o risco de ser atingida pelas águas deve aprender a conviver com as enchentes. Para isso, é necessário estabelecer um mecanismo de alerta durante as cheias, que permitam avisar a comunidade o nivel que o rio atingirá, e o momento em que ele vai ocorrer. Isto é possível, através de modelos hidrológicos de previsão de cheia em tempo atual. Um modelo precipitação-vazão para previsão de cheia em tempo atual, baseado no hidrograma unitário (MOPHU), foi aplicado para uma bacia de cabeceira. As previsões foram feitas a partir da chuva efetiva, pela convolução do hidrograma unitário. A chuva efetiva foi determinada deduzindo da chuva total as perdas, e estas, foram determinadas recursivamente através do método índice-Ø. A chuva considerada na previsão foi a que caiu até o momento da previsão, deste momento em diante ela foi considerada nula. A aplicação do modelo foi na bacia de Ibirama (SC) que tem 3314 Km² de área. As previsões foram de 2, 4, 6 e 8 horas de antecedência. Os resultados deste estudo foram comparados com os obtidos por Cruz (1987). |