Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2016 |
Autor(a) principal: |
Macedo, Davi Manzini |
Orientador(a): |
Koller, Silvia Helena |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/186104
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Resumo: |
A presente dissertação é composta por dois estudos. O primeiro corresponde à uma revisão sistemática da literatura científica nacional, na área de Ciências da Saúde, que trata da análise de registros de violência contra crianças e adolescentes do período entre 1990 e 2014. Os resultados apontaram que o documento mais utilizado foi a notificação de violência ao Conselho Tutelar. As características das vítimas e das situações de violência foram as mais frequentemente analisadas. Os dados observados informaram sobre a evolução das políticas de vigilância epidemiológica da violência. Foram também observados elevados índices de informações ausentes, bem como desconhecimento de variáveis psicossociais anteriores às situações de violência que interferem na testagem dos dados a partir de modelos teóricos atuais. O segundo estudo consiste em um artigo empírico que visou a caracterização das notificações de violência contra crianças no Rio Grande do Sul entre 2010 e agosto de 2014 realizadas junto ao SINAN. As vítimas foram predominantemente do sexo feminino e os agressores do sexo masculino. A negligência foi significativamente prevalente na 1ª infância, enquanto a violência psicológica, física e sexual na 3ª infância. Diferenças entre tipologia de violência e sexo de vítimas e agressores foram observadas dentro de períodos desenvolvimentais específicos. Foram discutidas como as interações dessas características operam nos níveis microssistêmico, exossistêmico e macrossistêmico. |