Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
Marques, Diego Souza |
Orientador(a): |
López Bello, Samuel Edmundo |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/174455
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Resumo: |
A presente tese visa estudar as potencialidades da noção de aprendizagem a partir das discussões filosóficas de Gilles Deleuze e as filosofias da diferença. Parte de uma interseção entre o filósofo e o escritor Marcel Proust, onde há a perspectiva de que aprender é resultado do encontro com os signos. Esse movimento traz consequências e problematizações importantes para as perspectivas modernas de aprendizagem como: a questão da linguagem e de como se entendem os signos em um caráter representativo e a formação dos sujeitos modernos que aprendem a partir da interpretação dos signos nas psicologias da educação. Partindo destas provocações, buscamos traçar uma análise conceitual do conceito de signo a partir de suas escolas teóricas mais reconhecidas assim como as de aprendizagem para as psicologias da educação. Para destacar as divergências de uma aprendizagem da diferença e estas abordagens modernas, traçamos uma trajetória conceitual do aprender a partir das filosofias da diferença e compomos imagens a partir de experiências na vida diária das práticas do magistério. Estas vivências são compostas em imagens que visam tratar de um aprender que se insinua nos estilhaçamentos das concepções objetivas, subjetivas e recognitivas da linguística estruturalista e das psicologias da educação. Assim, a aprendizagem pôde ser composta a partir de uma conexão não representacional enquanto foram recolhidas como criação. |