Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
Sanchotene, Virgínia Crivellaro |
Orientador(a): |
López Bello, Samuel Edmundo |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/72147
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Resumo: |
Esta dissertação versa sobre a parcela evanescente que constrói uma série convergente e, desse modo, impossibilita sua permanência em uma forma última. O estudo da evanescência como a possibilidade de movimentar um corpo afirma a potência do infinito de uma vida finita e a impossibilidade da permanência a partir do movimento incessante do infinitamente pequeno. Afirmar a irredutibilidade do movimento a um ponto de chegada e a possibilidade da criação de um outro si ou de um si sempre provisório é considerado, neste estudo, um modo de inventar a vida. Com Foucault e Deleuze, apresenta-se um corpo como uma estrutura atravessada por linhas que operam e compõem instantaneidades, como forma em constante mutação. Trata-se de produzir ecos entre os domínios da filosofia e da matemática, na afirmação da diferença como aquilo que constitui um corpo. A impossibilidade da permanência é tomada como transgressão de limites impostos, ao considerar uma formação como a produção de infinitas formas. |