Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2012 |
Autor(a) principal: |
Aquino, Maria Clara Jobst de |
Orientador(a): |
Jacks, Nilda Aparecida |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/72495
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Resumo: |
A expressão convergência midiática aparece com frequência na produção acadêmica e na imprensa. Alguns esforços conceituais sobre o termo consideram apenas aspectos técnicos, entendendo o fenômeno somente como a reunião de diversas mídias em um único ambiente ou dispositivo, sem abordar questões sociais e culturais. Por outro lado, outras argumentações abordam o envolvimento dos indivíduos na constituição da convergência, sem privilegiar a análise do elemento tecnológico. A partir dessa diversidade de posicionamentos, através de um movimento teórico-epistemológico estuda-se a convergência entre a televisão e a web a partir de uma crítica sobre a abrangência do conceito para superar seu enfoque tecnicista, porém sem desconsiderá-lo, além de estudar também os níveis social e cultural. O conceito é desdobrado em categorias analíticas, que são interdependentes. Em cada uma são discutidas transformações no processo de convergência nos níveis técnico, social e cultural. Verifica-se na produção teórica a predominância do entendimento sobre convergência como um processo essencialmente tecnológico, que ainda subestima questões sociais e culturais diante do desenvolvimento de novos modelos de comunicação baseados em processos mais flexíveis de produção, circulação e consumo de conteúdos midiáticos. |