Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
Silveira, Bernardo Salim |
Orientador(a): |
Lamers, Marcelo Lazzaron |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/147801
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Resumo: |
O carcinoma espinocelular é uma neoplasia maligna que representa aproximadamente 94% de todas as ocorrências presentes em boca e uma das suas principais características celulares é a migração de suas células para formar metástases. A adesão celular é considerada um dos eventos determinantes da migração celular. Para as células formarem uma estrutura tecidual tridimensional as adesões entre células e entre células e matriz extracelular são de grande importância. As junções de adesão celulares surgem, caracteristicamente, pela interação entre receptores adesivos, vias de sinalização e elementos do citoesqueleto. A proteína E-caderina está presente em adesões entre células no tecido epitelial. A proteína FAK está envolvida na maioria dos eventos relacionados à adesão celular estimulada por integrinas. A Vinculina é uma proteína de adesão que se liga ao citoesqueleto de actinomiosina como uma proteína de adesão focal através das integrinas. Estudos recentes sugerem que há alteração na expressão e atividade de proteínas de adesão em tumores malignos. O objetivo deste trabalho foi descrever o padrão de expressão e de regulação da atividade de proteínas de adesão em amostras de tumores de carcinoma espinocelular. Foram realizadas reações de imunoistoquímica para verificar o padrão de distribuição das proteínas E-caderina, Vimentina e FAK-y397 em amostras de tumores de carcinoma espinocelular oral. Verificou-se a diminuição da expressão de E-caderina e de Vinculina em regiões de adesão célula-célula e em contrapartida constatou-se aumento na marcação citoplasmática de Vinculina bem como na marcação de FAK-y397 em todas as amostras de tumores. Apesar dos avanços, ainda são necessários mais estudos observacionais que averiguem não apenas o grau de expressão dessas proteínas de adesão, mas também o seu nível de regulação. A partir dos resultados deste estudo, pode-se sugerir que o controle do nível de expressão e de atividade da adesão celular podem ser considerados como potenciais alvos para a aplicação de terapias coadjuvantes que visam a diminuir ou impedir a progressão tumoral, bem como o desenvolvimento de metástases. |