A duração da delicadeza : o compositor como interventor no tempo

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2021
Autor(a) principal: Amaral, Pedro Reis do
Orientador(a): Chaves, Celso Giannetti Loureiro
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Palavras-chave em Inglês:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/10183/225552
Resumo: O presente trabalho propõe reflexões sobre como a música intervém na percepção da passagem do tempo. Sendo o compositor o criador dos eventos musicais, questiona se quais recursos estão disponíveis para que ele mesmo possa ser um interventor no tempo. Este memorial lança mão da teoria analítica desenvolvida por Stephane Roy a partir do modelo tripartite de semiologia musical de Jean-Jacques Nattiez e, por meio dela, propõe uma análise interpretativo-funcional de Trajetória para 4 Violões, música que integra o portfólio de composições deste trabalho, que inclui ainda outras duas obras: 10 peças para quinteto de madeiras e 3 Solos para Fernando Mattos.