Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2010 |
Autor(a) principal: |
Egg, André Acastro |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8138/tde-03032011-163716/
|
Resumo: |
Este trabalho é um estudo a partir da correspondência de Camargo Guarnieri, das partituras de sua Obra de difusão interdita e de outras obras compostas entre 1928 e 1945. Nas cartas trocadas e nas partituras estão a relação com os professores de composição e os intelectuais e críticos com os quais o compositor trabalhou em colaboração no processo de fazer-se compositor sinfônico. Lamberto Baldi, Mário de Andrade, Curt Lange, Luiz Heitor, Charles Koechlin, Charles Seeger, Carleton Sprague Smith, Aaron Copland foram os interlocutores privilegiados desse processo no qual Guarnieri lutou para superar as limitações do meio musical brasileiro. Estabelecendo relação entre as obras e as demandas e comentários suscitados por elas, considerou-se que a composição da Sinfonia n° 1 entre 1942-44 e sua estréia em 1945 foi a culminância desse processo em que se construiu um compositor como reflexo e símbolo de seu meio musical, no âmbito das relações do modernismo, do Estado varguista, do americanismo musical, e da política de boa vizinhança e dos interesses do mercado de música sinfônica nos Estados Unidos. |