Corpo exposto/Mundo dilatado : a vivência em práticas somáticas como fio condutor da criação artística

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2017
Autor(a) principal: Moojen, Alexandra de Castilhos
Orientador(a): Silva, Suzane Weber da
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Palavras-chave em Inglês:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/10183/172972
Resumo: A presente pesquisa investiga os caminhos trilhados para a criação em dança a partir da prática somática. O objetivo central é criar uma performance artística embasada no pensamento somático sobre o corpo, realizada junto a um grupo de estudos, formado especialmente para esta investigação. Por práticas somáticas compreendem-se os trabalhos corporais que entendem o corpo na sua totalidade, articulando o domínio sensorial, cognitivo, motor e afetivo do sujeito (FORTIN, 1998). Essas abordagens estão circunscritas ao campo da Educação Somática (E.S), termo lançado por Thomas Hanna, em 1986, na Revista Somatics, onde ele define Educação Somática como o estudo do corpo vivo, sendo percebido a partir dos seus processos de propriocepção. Como metodologia, são usados os princípios da pesquisa somático-performativa (PSP), desenvolvida por Ciane Fernandes (2014) e como procedimento de criação foram realizadas práticas corporais focadas nas abordagens somáticas, improvisações e práticas performáticas. A produção de dados se deu pelas seguintes técnicas: anotação das observações e percepções no diário de campo quanto às aulas vivenciadas, vídeos, fotografias, áudios, relatos escritos e desenhos. Esta pesquisa visa fortalecer os estudos entre a Educação Somática e a Dança, pensando como estas práticas pode criar um terreno fértil em dança, em termos de criação coreográfica.