Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2015 |
Autor(a) principal: |
Zulian, Tiago |
Orientador(a): |
Machado, Andréa Soler |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/130705
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Resumo: |
A cidade que nasce junto à água possui forte relação com ela. A sua evolução tem nesse elemento um limite já configurado. Sua forma irá determinar a morfologia dessa cidade. Esse trabalho propõe estudar, em diferentes escalas, a relação entre arquitetura e a água, desde seu uso como elemento de composição arquitetônica até seu papel na cidade. Para esse estudo serão analisados os projetos de Le Corbusier e sua influência sobre a arquitetura moderna brasileira, principalmente as suas propostas para frentes aquáticas adotadas em sua viagem para o continente americano, onde ele elabora estudos que são considerados importantes porque marcam a transição entre seus modelos de cidade ideal. Três deles, Montevidéu, Rio de Janeiro e Buenos Aires, se encontram junto ao mar. A proposta mais ousada foi elaborada para o Rio de Janeiro, onde impressionado com a paisagem carioca e sua cidade linear natural, ele propõe um edifício autoestrada que percorria a cidade esquivando os morros como um rio. Com intenção de substituir as favelas e garantir vista para o mar, resolveria assim o problema habitacional e de mobilidade em uma solução. E vai inspirar seus futuros projetos e mais tarde a arquitetura moderna brasileira, materializada através de exemplos como o edifício ‘Pedregulho’ de Reidy, no Rio ou o Copan de Niemeyer, em São Paulo, ambos baseados no edifício linear de expansão infinita. |