Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2014 |
Autor(a) principal: |
Salvador, Jaqueline |
Orientador(a): |
Lobato, Maria Inês Rodrigues |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/110312
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Resumo: |
A presente dissertação tem como objetivo investigar o impacto da cirurgia de redesignação sexual em quatro dimensões da vida de transexuais masculino para feminino que foram acompanhados no PROTIG em um seguimento de dois anos póscirúrgico. Foi avaliada a satisfação em relação à cirurgia de redesignação sexual, as relações sexuais, as relações com parceiros e os relacionamentos familiares. Os sujeitos deste estudo foram entrevistados pela equipe do PROTIG. Participaram deste estudo 52 transexuais MpF que realizaram a cirurgia entre 2000 e 2008 (média 3,8 ± 1,7 anos póscirúrgico) e que responderam a um questionário estruturado, antes e depois da cirurgia. Os resultados encontrados evidenciaram que nenhum paciente se arrependeu de submeter-se ao procedimento cirúrgico de redesignação sexual. Após a cirurgia, a maioria dos pacientes (88,61%) referiu que as relações sexuais haviam melhorado. O sexo com a neovagina foi considerado agradável para 88,46% dos pacientes e 78,84% referiram que manter e/ou iniciar um relacionamento tornou-se mais fácil após a cirurgia. O número de pacientes com parceiro aumentou de 51,93% para 65,38%. Não ocorreram relatos de prejuízo nas relações com os membros da família após a cirurgia de redesignação sexual e 29 participantes (56,77%) relataram melhoria nas relações familiares, enquanto 23 (44,23%) não relataram diferença. |