Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
Linhares, Lívia Botelho |
Orientador(a): |
Righi, Marcelo Brutti |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/163616
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Resumo: |
Este trabalho testa, através da metodologia de cópulas, a hipótese de contágio financeiro entre ações brasileiras e índices de mercado dos países que deram origem às crises do Terror em 2001, da Argentina em 2001, dos Subpprimes em 2007 e do Débito Soberano Europeu em 2009. Além disso, ainda é feita uma análise dos setores econômicos que mais foram afetados por cada crise. Os testes da crise do Terror apresentaram evidências de contágio do SP500 para 24 ações brasileiras, afetando, principalmente os setores ligado à indústria e à energia. As crises da Argentina e do Débito Soberano Europeu apresentaram evidências de contágio dos índices Merval e Athex para apenas 3 empresas. A crise dos Subprimes apresentou evidências de contágio do SP500 para 35 empresas brasileiras, sendo a maioria ligada aos setores financeiros, de energia e industrial. 7 ações foram afetadas pelas duas crises norteamericanas. Os resultados reforçam a importância da análise de contágio em cada empresa individual, ao invés de utilizar o índice do mercado brasileiro como um todo. |