Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2025 |
Autor(a) principal: |
Barros Filho, Luiz Carlos do Amaral |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://app.uff.br/riuff/handle/1/36543
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Resumo: |
O presente trabalho tem como objetivo analisar o efeito contágio da crise financeira internacional sobre os índices do mercado de ações de nove mercados de capitais, dentre os quais países emergentes (Brasil, Rússia, Índia e China) e desenvolvidos (Estados Unidos da América, Reino Unido, Alemanha, Japão). Especificamente, pretende-se analisar a estrutura das ligações entre os mercados financeiros através da Minimal Spanning Tree oriunda da teoria dos grafos e de testes de cointegração de Johansen e de causalidade de Granger para analisar a relação de longo e curto prazo entre os mercados financeiros analisados. A análise empírica proposta neste trabalho é baseada nos modelos de correlação condicional, em especial no modelo DCC-GARCH (Dynamic Conditional Correlation - General Autoregressive Conditional Heteroscedasticity). Os principais resultados encontrados pela análise deste trabalho foram as evidências de contágio do mercado financeiro americano de modo generalizado tanto para os países emergentes como os desenvolvidos. Neste trabalho foram encontradas evidências de contágio do mercado acionário norte-americano para o mercado acionário do Brasil, Rússia, Índia, Reino Unido, França e Alemanha, mas estas evidências não foram encontradas para o mercado acionário do Japão e da China. Cabe ressaltar a importância de um melhor entendimento do efeito contágio pelos formuladores de politicas é necessário para que se possam tomar medidas que reduzam esta vulnerabilidade no futuro. |