Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2016 |
Autor(a) principal: |
Paiva, Verônica da Silva |
Orientador(a): |
Silva, Denise Rossato |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/169089
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Resumo: |
Introdução: A tuberculose (TB) é uma doença infectocontagiosa causada pelo Mycobacterium tuberculosis (MTb) que apresenta cerca de 80% predileção pelo acometimento pulmonar. Amostras de escarro são necessárias para identificar este microrganismo e o escarro induzido (EI) tem sido um método alternativo de obtenção destas amostras, porém tem apresentado, frequentemente, resultados negativos. A cultura, considerada padrão áureo, é mais morosa em seus resultados, portanto menos útil para guiar o diagnóstico. A reação em cadeia da polimerase (PCR) é a metodologia mais comum para o diagnóstico rápido da TB e poucos estudos avaliaram seu papel nas amostras de EI. Objetivo: Determinar acurácia diagnóstica do PCR para microbactéria no EI de pacientes com suspeita de TB pulmonar e descrever características sócio demográficas, dados clínicos, radiológicos, comorbidades e hábitos comportamentais. Métodos: Estudo prospectivo. Pacientes internados e ambulatoriais maiores de 18 anos com sintomas respiratórios sugestivos de tuberculose pulmonar (PTB) foram convidados a participar. Os sujeitos foram entrevistados utilizando-se um questionário padronizado e o EI foi coletado. Foram obtidas três amostras para baciloscopia direta e cultura. Obteve-se uma quarta amostra para o teste de PCR. Resultados: Foram avaliadas 116 amostras de escarro induzido. A sensibilidade, especificidade, valor preditivo positivo e valor preditivo negativo da PCR foram de 95,2%, 48,4%, 29,0% e 97,9%, respectivamente. A área sob a curva ROC foi de 0,72 para o teste de PCR (P <0,0001). Conclusões: Embora a especificidade da PCR possa ser subestimada, se considerarmos a PCR mais sensível do que os métodos de cultura utilizados pensaram que esses testes positivos para PCR significam falsos positivos. Os resultados de PCR devem ser sempre interpretados cuidadosamente em conjunto com informações clínicas. |