Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
Castelli, Jonattan Rodriguez |
Orientador(a): |
Conceição, Octavio Augusto Camargo |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Palavras-chave em Inglês: |
|
Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/87470
|
Resumo: |
O objetivo principal desta dissertação é analisar o processo de industrialização da economia brasileira, entre 1930 e 1980, sob uma ótica evolucionária. Ademais, se buscará analisar o catching-up que possibilitou a inserção da economia brasileira no quarto paradigma tecno-econômico, entre 1956-1980. E o subsequente falling-behind dessa economia, que entravou a sua entrada no paradigma tecno-econômico da tecnologia da informação. Como objetivos específicos emerge, em primeiro lugar, a necessidade de se descrever os aspectos tecnológicos, econômicos e institucionais desses dois paradigmas. Em segundo lugar se demonstrará de que maneira o Processo de Substituição de Importações foi fundamental para a inserção da economia brasileira no paradigma da produção em massa. E em terceiro lugar, se demonstrará que o legado institucional dessa mesma estratégia de desenvolvimento veio a ser um obstáculo à inserção da economia brasileira no quinto paradigma tecno-econômico. Destarte, a hipótese assumida é de que a dificuldade enfrentada pelo Brasil para assimilar os fatores-chave derivados da quinta revolução tecnológica advém da precária estrutura institucional construída ao longo da industrialização via substituição de importações. A passividade tecnológica e fragilidade institucional desse modelo de desenvolvimento, que não estabeleceu um nexo micro-macro, foi um obstáculo à endogenização do processo inovativo e impediu que a indústria brasileira ficasse em sintonia com a tecnologia dominante. |