Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2025 |
Autor(a) principal: |
Santos, Nayane de Sousa Silva |
Orientador(a): |
Capp, Edison |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/287721
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Resumo: |
Objetivos: I. Avaliar o Conhecimento quanto ao uso da Pílula Anticoncepcional de Emergência (PAE) entre mulheres universitárias e aspectos associados aos dados sociodemográficos e ginecológicos. II Avaliar a Atitude e a Prática de universitárias quanto ao uso da Pílula Anticoncepcional de Emergência (PAE) e verificar os aspectos associados aos dados sociodemográficos e ginecológicos. Resultados: 421 mulheres foram avaliadas, com idade entre 18 e 25 anos e maioria solteiras (340; 80,8%), houve participação dos 17 cursos da universidade pública do campus de Palmas, TO. Em relação ao nível de conhecimento o estudo mostrou que (278;66%) estudantes foram classificadas em conhecimento insatisfatório, ou seja, acertaram menos de 70% das questões. Ser da área da saúde esteve significamente associado ao conhecimento com p-valor de < 0,001 e intervalo de confiança 0,394 (0,261-0,596) e na Regressão de Poisson ser do curso da saúde aumentou a prevalência em 1,81% associado pelo estado civil, renda, sexarca, o nível de conhecimento sobre a PAE. Em relação à atitude, (183;43%) apresentaram atitude favorável, as universitárias consideram que todas as mulheres têm direito a PAE, que o uso da PAE não promove promiscuidade, mas tem efeito teratogênico. Na regressão linear de Poisson foi possível observar que a renda de até três salários mínimos com p-valor de <0,001 e intervalo de confiança de 1,41 (1,15-1,73) ajustada pelas variáveis orientação profissional, escolaridade do pai e prática religiosa influência na atitude. Quanto a prática, as estudantes que fizeram uso da PAE no último ano foram (138; 32,7%) e (133; 96,4%) foram classificadas como prática adequada. A informação entre as estudantes sobre a PAE esteve ancorada principalmente na internet e entre as amigas, local de aquisição foi a farmácia privada. |