Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2012 |
Autor(a) principal: |
Bueno, Flávia Umpierre |
Orientador(a): |
Beck, Carlos Afonso de Castro |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/61791
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Resumo: |
A videotoracoscopia vem ganhando espaço na Cirurgia Veterinária, inclusive na espécie equina, dispondo de estudos que evidenciam resultados promissores no que se refere às suas aplicações diagnósticas e terapêuticas. Este trabalho teve por objetivo comparar dois tipos de endoscópios utilizados para videotoracoscopia em equinos em estação. Foram utilizados 9 equinos com idades que variaram entre 3 e 20 anos. Os procedimentos cirúrgicos foram realizados com os animais em estação, sob sedação, analgesia e anestesia local. Os equinos tiveram cada hemitórax, escolhido de forma aleatória, inspecionado com o endoscópio flexível e o endoscópio rígido (ângulo de visão de 0º, 33 cm de comprimento e 10 mm de diâmetro) através do 12º espaço intercostal. Ambos os endoscópios proporcionaram avaliação efetiva do hemitórax acessado, porém o flexível permitiu um mapeamento mais amplo da cavidade torácica do que o rígido, oportunizando a visualização de um número maior de estruturas, enquanto que rígido apresentou melhor luminosidade, definição de cor e imagem. O uso do endoscópio flexível permitiu a observação da porção ventral da cavidade torácica, assim como, a região cranioventral, permitindo a visualização de estruturas como a veia cava cranial e lobo acessório do pulmão direito. Não foram observadas complicações clínicas significativas com a utilização de ambos os endoscópios. |