Matemática como hipotexto : inventários e invenções

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2021
Autor(a) principal: Sanchotene, Virgínia Crivellaro
Orientador(a): López Bello, Samuel Edmundo
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Palavras-chave em Inglês:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/10183/236396
Resumo: Esta tese se escreve a muitas mãos, em meio a aulas. Textos de alunas, alunos, professoras, professores, escritores, poetas, filósofos, cientistas. Trabalho palimpsesto sobre o terreno da Matemática, no exercício de leitura-e-escrita em meio a hipotextos matemáticos. Efetua-se uma atitude de inventariar e inventar sobre o hipotexto matemático na produção hipertextual que se faz em aulas (de matemática). Defende a ampliação de repertórios, os afetos alegres, a aprendizagem que passa pelo corpo, se efetiva no corpo, pelas forças dos encontros. Defende o cotidiano e as microscopias, os pormenores que adentram uma aula de matemática, seus excedentes. Escreve-se acompanhada de S. M. Corazza, H. de Campos, G. Deleuze, F. Nietzsche, M. Foucault, G. Genette, O. de Andrade, o movimento antropofágico e aquelas e aqueles que se contagiam pela força do presente e pela estética do cotidiano.