Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2021 |
Autor(a) principal: |
Haas, Priscila |
Orientador(a): |
Foppa, Murilo |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/234582
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Resumo: |
A quantificação da calcificação arterial coronariana (CAC) permite detectar a doença arterial coronariana em estágios subclínicos e tem se mostrado um importante preditor de eventos clínicos. As placas ateroscleróticas não obstrutivas podem não causar isquemia, mas podem afetar a homeostase da microcirculação coronariana com efeitos neuro-humorais e vasoativos, levando à modificação de parâmetros funcionais do ventrículo esquerdo. Neste estudo, avaliamos na coorte do ELSA-Brasil a associação entre aterosclerose subclínica (CAC > 0) e parâmetros funcionais do ventrículo esquerdo, medidos através de alteração do strain longitudinal global como marcador de disfunção sistólica subclínica e da relação E/e’, e’ septal e e’ lateral, como marcadores de disfunção diastólica. Foi observada associação do CAC com parâmetros de função ventricular esquerda, entretanto, esta associação não persistiu aos ajustes para as covariáveis. Dessa forma, não pudemos demonstrar uma associação independente entre aterosclerose subclínica e parâmetros ecocardiográficos de função ventricular. |