Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Faria, Louise Scoz Pasteur de |
Orientador(a): |
Oliven, Ruben George |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/179408
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Resumo: |
Empresas startup simbolizam o epicentro de narrativas sobre o capitalismo contemporâneo. Essas organizações enxutas, aceleradas através de capital de risco e articuladas por meio de uma lógica de eficácia especulativa passaram a representar o que existe de mais novo na paisagem empresarial. Iniciativas como essas emergem a partir de um pano de fundo de profunda reestruturação de dinâmicas produtivas relacionadas a regimes de acumulação flexível. O que significa ser um empreendedor na paisagem de negócios formada por empresas startup no Brasil? Essa é a pergunta que norteou o trabalho de pesquisa etnográfica que serve como base para essa tese, fruto de um trabalho de campo entre os anos de 2014 e 2017, no Brasil e no Reino Unido com jovens empreendedores e suas redes de investidores, consultores e experts ao longo do processo de concepção, estruturação e operação de suas empresas. Meu interesse é compreender o processo concreto através do qual alguém se torna um empreendedor dentro dessa paisagem específica de ação econômica, especialmente como a lógica startup se torna uma forma de ser e estar no mundo. |