Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Silveira, Vinicius Melgarejo Montenegro |
Orientador(a): |
Silva, Tatiana Silva da |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/203836
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Resumo: |
A geração de estruturas analíticas que sirvam ao planejamento e ordenamento territorial carecem da criação de métricas que possibilitem avaliações objetivas, a partir de fontes geralmente secundárias, com aceitação social, aplicabilidade a gestão e alinhadas às necessidades e temáticas contemporâneas. Nesse sentido buscou-se elaborar uma estrutura analítica, aplicando abordagem ecossistêmica, identificando e delimitando sistemas ambientais e estruturando, a partir desses, uma base parâmetros relacionados a gestão com base ecossistêmica, que fundamenta a elaboração de métricas para fins de planejamento e gestão. A construção dessa estrutura foi apoiada em oficinas de concepção e qualificação metodológica, que se basearam em conceitos de opinião especialista. Os sistemas ambientais foram identificados e delimitados a partir de informações diversas, especialmente o uso e cobertura do solo. A partir da identificação dos sistemas ambientais foram identificados os serviços oferecidos por esses e posteriormente seus beneficiários – identificados como atividades econômicas, relacionando diretamente sistemas, serviços e benefícios. Esses relacionamentos foram detalhados de forma a permitir a diferenciação entre benefícios diretos, definidos como serviços chave para a instalação de determinada atividade econômica, e indiretos, definidos como serviços acessórios. As características da estrutura criada possibilitam avaliar a potenciais de ocupação dos territórios por determinada atividade econômica, avaliar vocações de determinadas regiões e prever a necessidade de adaptações regionais. Essas características são possíveis através de uma base contínua de sistemas ambientais associados aos serviços oferecidos por esses, seus beneficiários e, especialmente, pela identificação de serviços chave, como benefícios que devem ser acessados diretamente por uma atividade econômica que instale em determinado sistema, como forma objetiva de planejamento e gestão. |