Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Inácio Filho, Vicente Rodrigues |
Orientador(a): |
Dias, Ana Cristina Garcia |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Palavras-chave em Inglês: |
|
Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/204927
|
Resumo: |
Clima do campus se refere às atitudes de comunidades acadêmicas a respeito de questões relacionadas à diversidade. Ele é diretamente influenciado por episódios de preconceito contra indivíduos marginalizados, incluindo minorias sexuais e de gênero. Ainda hoje, o preconceito representa um grave problema para Lésbicas, Gays e Bissexuais (LGBs). Na literatura científica, ele tem sido associado a prejuízos para a saúde mental de minorias sexuais, como sintomas de depressão e de ansiedade. Esses prejuízos são parcialmente explicados por um conjunto de estressores específicos vivenciados por LGBs, denominados estressores de minoria. Com base nisso, a presente dissertação investigou a relação entre clima do campus e saúde mental de LGBs à luz da perspectiva do Estresse de Minoria (EM). O primeiro capítulo é um ensaio teórico que apresenta o modelo do EM e explora os seus componentes. O segundo capítulo é um artigo de pesquisa, redigido com base em um recorte de um estudo sobre clima dos campi brasileiros e saúde mental de minorias sexuais. Verificou-se que a vulnerabilidade de discentes LGBs é multicausal, sendo atravessada por fatores relacionados ao clima do campus e ao EM. |