Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2016 |
Autor(a) principal: |
Acuña Rodríguez, María del Carmen |
Orientador(a): |
Menezes, Magali Mendes de |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
spa |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Espanhol: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/151633
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Resumo: |
En la ruta del arco iris (Na rota do arco-íris) é um trabalho sobre as vivências de pessoas LGBTI – estudantes, professorxs e servidorxs– da Universidad de Costa Rica (UCR), a partir de suas experiências como sujeitxs com uma sexualidade dissidente dentro do mundo universitário. O arco-íris é a metáfora que representa nosso símbolo e bandeira de luta (falo em ‘nosso’ porque eu também sou uma pessoa dissidente no que diz respeito à sexualidade). Trata-se de um estudo qualitativo, descritivo, sensível e escrito com metáforas; a ferramenta ético-metodológica que usei foi diálogos (tradicionalmente se chamariam de entrevistas, mas eu faço uma proposta nova). Minha intenção (objetivo geral) foi compreender as vivências que, dentro do contexto da UCR, têm pessoas que se auto-identificam com identidades não heterossexuais respeito a experiências em torno da sua sexualidade dissidente dentro do espaço universitário. Pois bem, para contextualizar as vivências, é preciso considerar que, tanto no país quanto na universidade, a religiosidade e o machismo têm uma grande influência na população, o que incide em preconceitos pelas pessoas LGBTI. De fato, a discriminação está presente com muita força na universidade; adota uma multiplicidade de formas, ou seja, se manifesta em vários níveis e sob maneiras distintas. Porém, a universidade funciona como um micro-mundo inserido na sociedade costarriquenha, e estar no seu interior também é bom, visto que oferece certa proteção e possibilita experiências positivas dentro dele. Nesse sentido, as mesmas pessoas LGBTI têm criado iniciativas de reconhecimento e afirmação, tentando fazer da UCR um lugar (ainda) melhor para nós. Como balanço geral do estado atual da universidade neste tema, certamente posso afirmar que é melhor viver dentro dela que no ‘mundo externo’; contudo, isso não significa que a universidade seja o lugar ideal para esse grupo de pessoas, pois o trabalho a fazer no assunto das dissidências sexuais e de gênero ainda é muito amplo. |