Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2021 |
Autor(a) principal: |
Cardoni, Henrique Santos |
Orientador(a): |
Leite, Carlos Augusto Bonifácio |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/218591
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Resumo: |
O presente estudo procura dissertar a respeito do rock do Rio Grande do Sul nos anos 1960, 70 e 80, utilizando como ferramenta para a análise o Software NVivo 12 e a quantificação da frequência de palavras. Inicialmente, propõe-se uma discussão metodológica, de forma a apontar as possibilidades e limites de uma abordagem não canônica. A seguir, inicia-se uma narrativa cronológica a respeito do rock no estado do Rio Grande do Sul. Os pontos mais trabalhados na dissertação foram: palavras mais mencionadas, territorialidade, uso dos pronomes "tu" e “você”. As palavras mais mencionadas indicaram a importância, positiva e negativa, do conceito de cidade na lírica do rock. A análise da territorialidade mostrou o modo como o Brasil, o estado do Rio Grande do Sul e a cidade de Porto Alegre são representados nas canções. A observação dos pronomes apontou para a utilização do "tu" coloquial a partir apenas dos anos 1980. A conclusão procura observar os dados à luz de autores que pensaram a questão da "cor local" na obra de arte, além de articular o modo como a identidade gaúcha se reflete na canção rock. A Coda traz o disco Uma Tarde na Fruteira (Júpiter Maçã, 2007) como a obra que sintetiza a dicotomia Brasil/Rio Grande do Sul presente no rock do estado desde a sua gênese. |