Grupo Policiais de Jesus: religião e religiosidade na Polícia Civil do Estado de São Paulo

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2019
Autor(a) principal: Lago, Wellington Bomfim lattes
Orientador(a): Bitun, Ricardo lattes
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Presbiteriana Mackenzie
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: http://dspace.mackenzie.br/handle/10899/25780
Resumo: Ainda que não se possa vislumbrar qualquer compatibilidade entre a Polícia Civil e uma religiosidade ativa e saudável, surgiu “a ponta do iceberg” ao tomarmos conhecimento do “Grupo Policiais de Jesus” (GPJ), agrupamento de policiais civis que visa fornecer apoio espiritual não apenas aos funcionários de sua categoria, mas também a outros agentes públicos das forças de segurança. Ao passarmos o grupo sob uma pesquisa das Ciências da Religião, procuraremos interpretar se a mensagem religiosa que os líderes têm apregoado é relevante aos policiais que dele participam, a ponto de mudar sua visão sobre o crime, o criminoso e seu próprio modus operandi ou se é apenas mais uma instituição alvissareira. Para que possamos chegar a essa conclusão, tomaremos o grupo como objeto de estudo e investigaremos se os agentes da Polícia Judiciária Paulista (Polícia Civil do Estado de São Paulo) e outros agentes de segurança pública e que fazem parte concomitantemente do Grupo Policiais de Jesus (GPJ) têm sua prática moldada por uma ética religiosa que os diferenciam dos outros policiais, com um discurso mais pacifista, mas sem arrefecerem no cumprimento do dever legal.