Os parâmetros curriculares nacionais e o ensino da língua inglesa: sintonia entre teoria e prática?

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2006
Autor(a) principal: Covino, Liliana lattes
Orientador(a): Vasconcelos, Maria Lúcia Marcondes Carvalho lattes
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Presbiteriana Mackenzie
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Palavras-chave em Inglês:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: http://dspace.mackenzie.br/handle/10899/25400
Resumo: O Ministério da Educação lançou, em 1998, um documento com orientações didáticas e pedagógicas para que os professores adotassem um novo sistema de ensino, tornando-o mais relevante e significativo para o aluno: Os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs). Eles sugerem que os professores adotem uma abordagem sociointeracional para o ensino da língua estrangeira. Como professora do curso de Letras Português/Inglês de instituição de ensino Superior da Grande São Paulo, lecionando a disciplina de Prática de Ensino e Estágio Supervisionado de Língua Inglesa , a pesquisadora sentiu a necessidade de um estudo mais aprofundado para, ao entender melhor a questão, poder implementar melhorias em sua própria prática docente. Sendo assim, essa pesquisa tem como objetivo verificar até que ponto a prática docente dos professores de Língua Inglesa, nas escolas de ensino fundamental da Grande São Paulo, se aproxima do preconizado pelo documento Os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs). A pesquisa traz uma breve retrospectiva da educação no Brasil com o propósito de esclarecer como a situação do ensino de línguas chegou ao ponto em que se encontra hoje e faz uma reflexão sobre os aspectos teóricos dos Parâmetros Curriculares Nacionais de Língua Estrangeira para terceiro e quarto ciclos do ensino Fundamental, comparando essa teoria com a prática docente. Notou-se que, na teoria, o fazer docente tornou-se mais complexo, pois foi atribuído ao professor uma série de papéis e, na prática, ele ainda assume o papel de simples transmissor do conhecimento, como observado na análise dos relatórios de observação de estágio.