Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2022 |
Autor(a) principal: |
Coelho, Keila Cristina Leme dos Santos |
Orientador(a): |
Brunoni, Decio |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Presbiteriana Mackenzie
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://dspace.mackenzie.br/handle/10899/30584
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Resumo: |
As medidas de isolamento social impostas pela pandemia da COVID-19, têm revelado impactos significativos nas condições gerais de saúde tanto individuais como coletivos. Forte evidência na literatura em pesquisas realizadas em diferentes países com pessoas com TEA, mostraram maior risco e tendência para agravar os problemas comportamentais e de saúde mental. O objetivo dessa pesquisa foi o de verificar o impacto do isolamento social, entre março de 2020 a junho de 2021, nas características gerais de saúde e de manifestações comportamentais em 60 escolares matriculados em uma rede municipal pública de ensino. A análise de um banco de dados, obtido em avaliações presenciais, entre novembro de 2017 e fevereiro de 2020 e das respostas obtidas pela aplicação presencial de um questionário estruturado a pais ou responsáveis, entre setembro de 2021 e março de 2022, possibilitando obter as seguintes conclusões: no perfil clínico foi evidenciado o comprometimento de comunicação deste grupo. As famílias mostraram-se bem informadas quanto aos diversos aspectos da infecção da COVID 19 e medidas preventivas a serem adotadas; ocorreu aumento nos prejuízos comportamentais neste período pandêmico apontado por 42% dos pais, com destaque para os problemas relacionados ao sono. Esse momento também foi muito estressante para os alunos com TEA, que tiveram dificuldades de acesso as terapias de saúde e apesar 60 % de apresentarem sintomas de infecção não houve avaliação por testes específicos. Os alunos mais comprometidos (graus moderado e grave) apresentaram maior piora nos sintomas e mais dificuldades para acesso a atendimentos e intervenções. |