Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2021 |
| Autor(a) principal: |
Setton, Debora |
| Orientador(a): |
Almeida, Jane Mary Pereira de |
| Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
| Tipo de documento: |
Dissertação
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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| Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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| Departamento: |
Não Informado pela instituição
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| País: |
Não Informado pela instituição
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| Palavras-chave em Português: |
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| Link de acesso: |
https://dspace.mackenzie.br/handle/10899/28659
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Resumo: |
O entendimento de que o mapa é uma expressão do pensamento de sua época sobre um território e não uma representação realista de um segmento de terra é cada vez mais claro em vários campos do conhecimento, inclusive nas artes. Esse entendimento não é novo e vários autores já observaram a relação do discurso do mapa nas representações artísticas, no Brasil e no exterior. No entanto, desde a segunda metade do século XX e, especialmente a partir de 1990, é possível constatar um aumento na produção de obras cartográficas em trabalhos de artistas consolidados, em exposições e em bienais ao redor do mundo. Esta dissertação aborda o tema do mapa na arte brasileira contemporânea do século XXI com o intuito de pensar sobre as perspectivas e abordagens dos artistas, em contexto de globalização. Para refletir sobre o tema, foi selecionada uma amostra de vinte obras de cinco artistas brasileiros que trabalham o mapa de forma contínua e consistente: Jaime Lauriano, Fabio Morais, Marcius Galan e a dupla Angela Detanico e Rafael Lain. Este estudo teve como suporte teorias da cultura da visualização, compondo esquemas visuais inspirados em leituras de obras para compreender as questões levantadas por essa geração de artistas sobre o território e a cartografia. Entende-se que a dissertação promove um estudo histórico e analítico que tem o objetivo de contribuir com a produção intelectual artística contemporânea com foco na linguagem cartográfica. Abarcando o caráter interdisciplinar do curso de Educação, Arte e História da Cultura, a pesquisa reflete sobre o impacto da história da cultura no campo da arte. |
