Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2015 |
Autor(a) principal: |
Demarchi, Rita de Cassia
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Orientador(a): |
Martins, Mirian Celeste Ferreira Dias
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Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Presbiteriana Mackenzie
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://dspace.mackenzie.br/handle/10899/24810
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Resumo: |
Reflexões teóricas e imagens/ fotografias abordam nesta pesquisa o complexo território que envolve os visitantes e os museus de exposições de arte, no Brasil e no exterior. Com base nas metodologias de pesquisa em arte (Róldan & Marin-Viadel, 2012), imagens individuais ou compostas como foto-ensaios são consideradas uma forma de conhecimento e impulsionam o estudo e a reflexão. Além do diálogo entre as imagens, a experiência vivida e o pensamento de estudiosos de diferentes áreas, inclui-se a leveza da poesia e das metáforas, além de reflexões derivadas da arte contemporânea e da história da arte. São discutidas algumas questões acerca da paisagem contemporânea que podem dificultar o encontro do sujeito com a arte, tais como o excesso, o espetáculo, o consumo, a velocidade, o turismo, que constituem o que foi nomeado de penumbra e alimentam as atitudes dos visitantes sujeitos fugidios. Tanto para o visitante, quanto para a pesquisadora, a fim de desvelar em meio à penumbra e as ambivalências, ao labirinto e ao crepúsculo, há que se ter a abertura para a experiência estética, terreno do peregrino. Abertura que inspira a pesquisa como uma trajetória de peregrinação em busca de compreensão da complexidade dos fenômenos e o trabalho poético de captura das imagens - flagrantes nas exposições. A pesquisa de cunho fenomenológico adota como referencial teórico autores que abordam reflexões sobre a contemporaneidade tais como: Calabrese (1988), Bauman (2001); e autores que valorizam a sensibilidade e a experiência, entre eles: Bachelard (1988), Dewey(2010), Merleau-Ponty(1975), Ferreira Santos (2005), Maffesoli (1998). |