Ordem da desordem: os oratorianos e a modernidade na cultura luso-brasileira nos séculos XVIII e XIX

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2018
Autor(a) principal: Czinczel, Walter Bronzelli lattes
Orientador(a): Bitun, Ricardo lattes
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Presbiteriana Mackenzie
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: https://dspace.mackenzie.br/handle/10899/28446
Resumo: O Portugal setecentista constitui-se no espaço geográfico e social, bem como laboratório e canteiro das disputas intelectuais, filosóficas, políticas e religiosas, que visavam alcançar as nações mais adiantadas naquele período. A Ordem da Companhia de Jesus serviram aos interesses do Concílio de Trento, uma vez que o mundo católico desmoronava-se. Inseridos em Portugal são eles um instrumento decisivo para a formação de consciências em consonância com os dogmas tridentino, através de um sistema de ensino dominado pela filosofia escolástica peripatética elaborada no Ratio Studiorum. Ao perceber o atraso cultural português e a necessidade de uma reforma global da sociedade lusitana, diante de uma Europa moderna e culta e, na tentativa de reverter os males causados pelo jesuitismo em Portugal, O Marquês de Pombal procurou, então, realizar mudanças em todos os setores da coroa portuguesa e, principalmente, a na educação. Coube aos oratorianos a responsabilidade pela transformação da sociedade portuguesa e são eles que inserem Portugal na modernidade.