Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2007 |
Autor(a) principal: |
ARAÚJO, Maria das Graças Souza Aires do |
Orientador(a): |
MIRANDA, Carlos Alberto Cunha |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/7200
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Resumo: |
O presente trabalho tem por objetivo analisar o processo de decadência da ordem Carmelita em Pernambuco, durante a política regalista do governo imperial, e a sua posterior restauração, a partir de 1894, com a vinda dos carmelitas espanhóis. Nessa perspectiva, procuramos estudar o contexto histórico do Império no qual foram impostas medidas restritivas aos antigos institutos monásticos dos beneditinos, franciscanos e carmelitas e, nesse meio, a conseqüente situação vivenciada pelos carmelitas diante do esvaziamento de seus templos religiosos. Diante desta finalidade, a análise documental referente à decadência do Carmo pernambucano nos possibilitou um maior entendimento acerca da redução da influência que os regulares exerciam na sociedade local e, ao mesmo tempo, serviu como subsídio para que entendêssemos como ocorreu a implementação do projeto de restauração da ordem no Brasil, a partir da proclamação da República. Dessa forma, percebemos que, para restabelecer o vigor da ordem, os frades remanescentes do Recife solicitaram ajuda da Província do Doce Nome de Maria que enviou alguns grupos de religiosos para empreender tal objetivo. Salientamos que a chegada desses religiosos permitiu a reorganização do carmelo pernambucano, assim como contribuiu para consolidar a romanização da Igreja Católica. Sendo assim, na elaboração desta tese, foram utilizados correspondências, atas, ofícios, estatutos e os livros patrimoniais da ordem |