Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2009 |
Autor(a) principal: |
Bergamo Junior, Adilson
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Orientador(a): |
Mazzotta, Marcos José da Silveira
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Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Presbiteriana Mackenzie
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://dspace.mackenzie.br/handle/10899/22659
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Resumo: |
Este estudo teve como objetivo descrever e analisar criticamente aspectos envolvidos no recrutamento, seleção e contratação para o trabalho de pessoas com deficiência em empresas privadas. Buscou-se identificar e descrever as práticas adotadas em empresas privadas para colocação de pessoas com deficiência nos respectivos setores de trabalho, bem como conhecer e analisar a posição de empresas privadas em relação à lei que determinou porcentagem para contratação de pessoas com deficiência. Adotando a abordagem qualitativa, o procedimento metodológico utilizado foi a entrevista semi-estruturada com roteiro previamente elaborado. Participaram 5 (cinco) empresas privadas, de diferentes setores da economia, situadas na cidade de São Paulo com mais de 100 funcionários e que empregam pessoas com deficiência. Foram entrevistados os responsáveis pelos Departamentos de Recursos Humanos das empresas. Para análise crítica dos depoimentos dos participantes foram definidas quatro categorias: colaboradores com deficiência contratados; recrutamento, seleção e contratação; acessibilidade e lei de cotas. Os resultados obtidos corroboram dados oficiais do Ministério do Trabalho e Emprego que demonstram que a contratação para o trabalho de pessoas com deficiência tornou-se significativa após a fiscalização do cumprimento da "lei de cotas". As empresas consideram excessivo o percentual de pessoas com deficiência exigido pela referida lei. Quanto à qualificação dos funcionários, quatro empresas exigem o ensino médio completo, sendo que nenhuma delas possui pessoas com deficiência intelectual em seus quadros de funcionários. Ficou evidenciada a necessidade de novos estudos sobre o tema para obtenção de outros dados sobre o trabalho das pessoas com deficiência em empresas privadas e a importância do trabalho na inclusão social dessas pessoas. |