Autonomia e deficiências no ensino de literatura: uma comparação entre as escolas brasileira e portuguesa

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2016
Autor(a) principal: Gleria, Erico lattes
Orientador(a): Vasconcelos, Maria Lucia Marcondes Carvalho lattes
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Presbiteriana Mackenzie
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: http://dspace.mackenzie.br/handle/10899/25175
Resumo: Com o passar dos anos e ao apurar das observações de uma prática docente dedicada ao ensino de literatura no Ensino Médio, faz-se hora de sistematizar e buscar amparo teórico para tais observações. Este trabalho busca verificar como se dá o trato da literatura como disciplina escolar e em que medida a escola forma leitores fluentes. Acreditando, ainda, no verdadeiro sentido da pesquisa acadêmica e em seu poder de ação e transformação, este estudo busca fazer eco frente a um problema simultaneamente alarmante e discreto no que se refere ao trato da literatura como disciplina escolar. Alarmante pelos fatos que vamos trazer à superfície e discreto pela falta de atenção que a questão vem ganhando ao longo das décadas. Falta de atenção que, inclusive, pode ter consequências irreversíveis se o assunto não for trazido à tona e discutido com o rigor que merece. Buscando escrever um trabalho de alma reflexiva e de corpo comparativo, elege-se Portugal como referência para comparação, devido à íntima ligação que o ensino de literatura no Brasil exerce com a Lusitânia, e também dado o interesse de Portugal no ensino de literatura brasileira, seja pela partilha da língua, ou pelo passado em comum.