Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2024 |
| Autor(a) principal: |
Fernandes, Roberta |
| Orientador(a): |
Silveira, Isabel Orestes |
| Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
| Tipo de documento: |
Dissertação
|
| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Universidade Presbiteriana Mackenzie
|
| Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
| Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
| País: |
Não Informado pela instituição
|
| Palavras-chave em Português: |
|
| Link de acesso: |
https://dspace.mackenzie.br/handle/10899/39402
|
Resumo: |
A presente pesquisa tem por objetivo refletir acerca dos arquétipos sob a ótica de Carl Gustav Jung (1875-1961), Christopher Vogler (1949) e Joseph Campbell (1904- 1987), três autores ocidentais. O conceito foi relacionado ao filme de animação “O Castelo Animado” (2004), do cineasta japonês Hayao Miyazaki (1941) no esforço de observar a narrativa fílmica, verificar os arquétipos presentes e fundamentar o enredo dentro dos limites do gênero "conto maravilhoso". Dessa forma, baseando-se na hipótese de que adolescentes de uma cultura pautada em valores do ocidente sentem proximidade e se identificam com as imagens arquetípicas presentes no longa oriental - a partir do pressuposto de que há elementos comuns nas narrativas de todos os povos - o problema de pesquisa se baseou na seguinte questão: como jovens de uma cultura pautada em valores do ocidente reconhecem, interpretam e expressam, em forma de texto, símbolos arquetípicos presentes na obra? Assim, a metodologia de base qualitativa foi do tipo Estudo de Caso e a amostra teve como resultado a expressão escrita de 60 alunos. Espera-se que esse estudo contribua para uma compreensão mais profunda das narrativas literárias e promova a convergência cultural por meio da análise de símbolos arquetípicos. |
