Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2011 |
Autor(a) principal: |
Mori-leite, Thiago
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Orientador(a): |
Rizolli, Marcos
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Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Presbiteriana Mackenzie
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://dspace.mackenzie.br/handle/10899/24713
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Resumo: |
Este trabalho parte de uma averiguação de como as linguagens artísticas da música e da pintura podem intercambiar elementos estéticos através do modo como os artistas organizam, ou, às vezes, desorganizam toda linguagem estrutural vigente durante o processo de criação de suas obras. Logo após a segunda grande guerra mundial, a cidade de Nova Iorque abrigava artistas de áreas distintas, fomentando o aparecimento de vários movimentos artísticos, entre eles duas vanguardas artísticas que se destacavam pelo improviso e pelo caráter de espontaneidade durante o processo criativo: o Free-Jazz de John Coltrane e a Action Painting de Jackson Pollock. Os dois movimentos artísticos sempre estiveram entrelaçados dando suporte um ao outro. Suas linguagens pertencem a matrizes diferentes, mas seus elementos se transfiguram nas duas esferas. Analisando semiótica e esteticamente as performances de um músico de jazz e de um pintor expressionista abstrato, este trabalho busca relacionar o elemento principal de suas artes: a intensidade com que produziam suas obras através de seus improvisos. Os documentos, as principais referências biográficas, inclusive os registros performáticos dos artistas vídeos, discografias e pinturas utilizados nesta pesquisa são do período compreendido entre 1947 e 1967 |