[en] JACKSON POLLOCK: DAEDALUS S WAY

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2011
Autor(a) principal: KADIANA MENDES DE MEDEIROS RAPOSO
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: MAXWELL
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=17072&idi=1
https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=17072&idi=2
http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.17072
Resumo: [pt] A obra pictórica de Jackson Pollock está geralmente associada à invenção do all over e das drip paintings na segunda metade da década de quarenta em Nova Iorque. De fato, tal é o momento de maestria da força poética de Pollock que, depois de anos de insistente busca da sua verdade, finalmente dá o salto que irá repotencializar toda a aventura plástica moderna, que naquele momento vivia um impasse. Esta dissertação propõe repensar o estudo da pintura de Pollock, seguindo pari passu o desenvolvimento do artista, desde o início nos anos trinta até as black paintings, último grande momento, buscando ver o que está sendo dito na obra e também o seu silêncio. O que torna-se realmente estimulante tendo-se em vista a musicalidade latente das pinturas. A pintura de Pollock deixa-se apresentar como um todo complexo, e à primeira vista contraditório, sobretudo pela diferença que marcam as fases de sua carreira. Entretanto, e aqui concentrou-se o meu esforço, visualizamos por entre o convulsivo das linhas labirinto, uma coerência na busca essencial do artista, qual seja, dar ritmo e vida à pintura. No caso de Pollock, isso tem um peso excepcional, uma vez que diz respeito a aspectos fundamentais da linguagem pictórica moderna. Jackson Pollock faz a maxima afirmação da pintura moderna no pós-guerra, e paradoxalmente, assinala um impasse que sua própria radicalidade acabou por gerar.