Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2016 |
Autor(a) principal: |
Ribas, Rafael Malvar
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Orientador(a): |
Hooper, Silvana Seabra
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Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Presbiteriana Mackenzie
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://dspace.mackenzie.br/handle/10899/24978
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Resumo: |
O intuito desta dissertação é o de trazer à memória os movimentos contraculturais brasileiros que vigoraram nos anos 1960 e 1970. É evidente que em um país de dimensões continentais como o Brasil se tenha diversas manifestações culturais locais que se difiram e se interseccionam. A principal associação que a academia e a mídia fazem de nossa contracultura é com o movimento tropicalista, que trouxe características externas somando-se às locais, num hibridismo artístico que levou à sua canonização. Entretanto para além da Tropicália tivemos outros movimentos, que embora não tenham sido enaltecidos ao mesmo nível, possuem expressivo valor histórico e cultural. Como exemplo podemos citar o Udigrudi em Recife, o baiano Raul Seixas, a grã ordem Kavernista centralizada no Rio de janeiro, o Rock and Roll e o Rock Progressivo/Psicodélico especialmente nos grandes centros urbanos, os cantores denominados “Malditos”, entre outros. |