Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Bernardes , Artur Pereira Marquez
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Orientador(a): |
Campos Neto, Candido Malta
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Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Presbiteriana Mackenzie
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://dspace.mackenzie.br/handle/10899/26204
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Resumo: |
A Rua da Consolação é uma artéria da metrópole paulistana que desempenha um papel importante na estruturação da malha urbana da cidade. Faz parte da ligação do centro antigo – na colina histórica – aos bairros da região Sudoeste de São Paulo. No começo era o antigo caminho de Pinheiros ou de Sorocaba, e também a estrada de penetração das bandeiras. Partindo da região central principia um aclive que em épocas remotas era conhecido como a rampa da Consolação, e era o caminho até o longínquo cemitério homônimo, pois quando este foi construído, em meados do século XIX, era distante do núcleo urbano. A Consolação já foi um dos caminhos percorridos pelos índios que estavam em solo americano antes dos portugueses. Era um dos trechos da trilha pré-cabralina Peabiru, que os indígenas da tribo dos guaranis transitavam das suas aldeias situadas no solo paraguaio até o litoral brasileiro, na procura pela fartura de alimentos. Um dos finais do Peabiru era em São Vicente – no litoral paulista – e um fragmento desse percurso é a Rua da Consolação. Conforme a cidade de São Paulo foi se desenvolvendo, a Consolação foi se consolidando. O estudo investigou a Consolação no trecho compreendido entre a Avenida Paulista e a região central, até a década de 1970, quando a rua passou pelas últimas grandes transformações na sua estrutura física. |