Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2015 |
Autor(a) principal: |
Lima, Douglas Sáppia
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Orientador(a): |
Atik, Maria Luiza Guarnieri
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Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Presbiteriana Mackenzie
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://dspace.mackenzie.br/handle/10899/25483
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Resumo: |
Essa dissertação ocupa-se em estudar os aspectos formais do filme Pulp Fiction (1994), de Quentin Tarantino, sob uma perspectiva intermidiática. Para tanto, procura-se avaliar em que medida o estilo do diretor recorre a signos e procedimentos geradores de sentido inerentes à linguagem de outros meios de comunicação, como a televisão, as histórias em quadrinhos, os videogames e o próprio passado do cinema. Nesses termos, a pesquisa se divide, essencialmente, em três partes principais: o exame dos procedimentos narrativos do filme (que concernem a elipses temporais, flashbacks e uma estrutura circular intercalada por três histórias paralelas), seguido da discussão a respeito da violência ostensiva na tela (que compreende a estilização da violência gráfica com base na saturação de signos visuais e na hibridização de diversas mídias) e a análise da constituição dos diálogos (que estão pautados no diálogo socrático e na concepção pósmoderna da paródia). Em síntese, a fim de sustentar a pressuposição de que Pulp Fiction (1994) configura-se como um expoente do cinema pós-moderno, esse estudo se apoia no pensamento crítico de autores que trabalham tanto com teorias do cinema e da intermidialidade, quanto com teorias da linguagem e da pós-modernidade, como Mauro Baptista Vedia (2010), Linda Hutcheon (1991) e Mikhail Bakhtin (1984). |