Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2022 |
Autor(a) principal: |
Panizza, Maurício Quintas |
Orientador(a): |
Gamboa, Ulisses Monteiro Ruiz de |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Presbiteriana Mackenzie
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://dspace.mackenzie.br/handle/10899/30770
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Resumo: |
Este trabalho teve por objetivo avaliar a gestão de investimentos dos Regimes Próprios de Previdência Social (RPPS) dos estados brasileiros, no período compreendido entre 2016 e 2020. Neste período, o Brasil observou uma diminuição substancial de seu patamar de juros, quando a Selic reduziu de 14,25% a.a. para 2% a.a., o que se refletiu na rentabilidade das aplicações em renda fixa, classe de ativos predominante nas carteiras previdenciárias. Na pesquisa, além de avaliar o desempenho dos investimentos dos RPPSs estaduais, o qual acompanhou a queda dos juros, foram elaboradas fronteiras eficientes, modeladas segundo a Moderna Teoria de Carteira, de Harry Markowitz, e se utilizando de uma amostra de cem fundos de investimento habilitados ao segmento RPPS. Ao confrontar o desempenho dos institutos estaduais com as fronteiras elaboradas, o estudo apurou que as carteiras não foram eficientes na alocação de recursos, mas que esta ineficiência não poderia ser atribuída à Resolução CMN nº 3.922/2010, uma vez que seus limites não foram amplamente utilizados. Ressalta-se, porém, que a avaliação das carteiras dos RPPSs estaduais contemplou, exclusivamente, os fundos de investimento regidos pela Instrução CVM nº 555, o que não necessariamente representou a integralidade das aplicações de cada instituto de previdência. |