Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2015 |
Autor(a) principal: |
Brisac, Juliana Gioia Negrão Worms de
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Orientador(a): |
Schwartzman, José Salomão
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Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Presbiteriana Mackenzie
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://dspace.mackenzie.br/handle/10899/22700
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Resumo: |
Déficits na cognição social são características nucleares nos Transtornos do Espectro do Autismo (TEA) e na Esquizofrenia. Estes estão associados a prejuízos na funcionalidade do indivíduo, que engloba um desempenho laboral ou escolar adequado, uma vida independente e a manutenção de suas relações interpessoais. Embora a literatura aponte prejuízo nestas habilidades em ambos os transtornos, ainda ocorrem muitas divergências na definição do perfil desses déficits. Este estudo tem como objetivo a comparação de perfis da cognição social em indivíduos masculinos, com faixa etária entre 18 e 35 anos, com Transtornos do Espectro do Autismo (n=15), Esquizofrenia (n=16) e controles saudáveis (n=20) e estabelecer perfis comparativos de déficits em cognição social. Como métodos, foram utilizados a avaliação transversal de indivíduos com o Transtornos do Espectro do Autismo, Esquizofrenia e controles saudáveis nos domínios da cognição social (uma medida de percepção de face emocional estática, rastreio ocular, uma medida de percepção corporal dinâmica, e uma medida de atribuição de estados mentais com base em informação contextual estática), duas medidas de QI, englobando verbal e de execução (Procurar Símbolos e Vocabulário), uma medida de funcionalidade (Escala de Avaliação Global do Funcionamento - GAF) e duas escalas de rastreio (Autism Behaviour Checklist - ABC, Structured Clinical Interview for DSM-IV). Resultados: Os perfis dos indivíduos com TEA e esquizofrenia não apresentaram diferenças significativas quanto às tarefas de cognição social e rastreio ocular. No entanto, ambos distinguiram-se do grupo controle apresentando, na maior parte das vezes, um desempenho inferior. |