Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
Moraes, Sandra Regina Casagrande de
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Orientador(a): |
Perrone, Rafael Antonio Cunha
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Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Presbiteriana Mackenzie
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://dspace.mackenzie.br/handle/10899/25820
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Resumo: |
A produção dos arquitetos para o mercado imobiliário residencial vertical no século XXI na cidade de São Paulo é o alvo principal da presente pesquisa que ao longo do trabalho pretende discutir e demonstrar a transformação da arquitetura em simples objeto de consumo, em função da forte influência do marketing, com a consequente transformação do papel do arquiteto no processo de produção e definição do produto imobiliário, cujos fatores estão relacionados a questões menos criativas, e mais técnicas, tais como a racionalização das construções, a otimização dos espaços, o melhor aproveitamento dos potenciais construtivos e, em particular, a busca obsessiva pelo resultado financeiro, que, via de regra, não consulta todo o interesse do consumidor final. Na verdade, essa produção constitui grande parte da prática da arquitetura e da construção das cidades, que, afinal, é um importante campo de atuação do arquiteto, comumente pouco explorado no meio acadêmico. Também explora o fazer arquitetônico que, diante desse mercado transformou o projeto em simples produto, ao mesmo tempo em que transformou o lote onde está inserido o edifício em empreendimento imobiliário, que criou a ruptura entre a aparência externa (fachada) com o corpo ou a forma do edifício, e que introduziu o elemento estético-formal na formatação do produto imobiliário, de forma a reproduzir o estilo de vida como consumo diferenciado, ambiente social distinto. Desse modo, tudo se encaminha para a mera profissionalização do arquiteto em um mercado que busca uma arquitetura não só com soluções estéticas e funcionais, mas que envolva soluções, resultados e viabilização tanto tecnológica quanto financeira. A verticalização, por seu turno, também ganha destaque por ser um fenômeno marcante na cidade a partir do início do século XXI e, responsável por alterações drásticas no perfil da cidade. |