Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
Lautenschlaeger, Edilene Silveira Alessi
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Orientador(a): |
Perrone, Rafael Antonio Cunha
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Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Presbiteriana Mackenzie
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://dspace.mackenzie.br/handle/10899/26158
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Resumo: |
Em uma atualidade conectada ao mundo digital em vários níveis, o desenho, ferramenta de trabalho do arquiteto também se modificou, porém para alguns profissionais de uma geração formada na construção de esboços e croquis à mão livre, essa metodologia de trabalho persiste, e se transforma em objeto de estudo, este é o caso do arquiteto português Eduardo Souto de Moura. Seus projetos nascem de croquis em perspectiva que já contém uma forte identidade figurativa do edifício e do lugar. Para o arquiteto desenhar é solucionar problemas, e seus cadernos de desenho são sua biblioteca particular a que ele recorre eventualmente. Eduardo Souto de Moura frequentemente coloca sua ambição de uma arquitetura anônima, construir no tempo e no espaço com a sabedoria de mil anos. Ao longo de sua caminhada profissional adotou várias referencias no seu trabalho, mas sempre reinvidicou o direito à diversidade, como a arquitetura de Mies de onde resgata regras clássicas de composição, as analogias ao mundo de imagens que o cerca, estudo do sítio com pesquisas históricas, todo esse material lhe serve de repertório para seus projetos, e principalmente as lições de profissionais que estiveram e ainda estão presente na sua formação, e no seu convívio. |