Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2024 |
Autor(a) principal: |
Terra, Clarissa Mello Mattos |
Orientador(a): |
Somekh, Nadia |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Presbiteriana Mackenzie
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://dspace.mackenzie.br/handle/10899/33931
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Resumo: |
Atualmente, as mulheres ocupam 65% dos registros do Conselho de Arquitetura, mas, mesmo sendo maioria dos 212 mil arquitetos, ainda enfrentam dificuldades para equiparar a visibilidade historicamente alcançada pelos homens no Brasil inteiro. Esse resquício de desigualdade tem demonstrado leve melhora, embora, se analisarmos a história das construções civis no mundo e, em especial, no estado do Rio Grande do Sul, perceberemos que ainda hoje quase a totalidade dos nomes citados como destaques por projetos ou execuções de obras são de homens. A falta de representatividade feminina no cenário arquitetônico gaúcho e, principalmente, dentro do meio acadêmico, pode ser prejudicial para as estudantes do curso de arquitetura, por apresentar uma história rio-grandense com forte ocultamento da mulher, aparentando que elas não fizeram parte do enredo projetual gaúcho. A luta feminista da última década vem mudando esse cenário, que não é exclusivo da arquitetura. O estudo da inserção feminina no meio arquitetônico no estado do Rio Grande do Sul é de extremo valor para as arquitetas de hoje e do futuro, bem como a análise de suas principais obras projetadas e executadas, para buscar uma justa igualdade de reconhecimento entre homens e mulheres nesta profissão. Esta dissertação se debruçou sobre este tema. |