Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2023 |
Autor(a) principal: |
Ramos, Carolina Gudin de Souza |
Orientador(a): |
Boggio, Paulo Sérgio |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Presbiteriana Mackenzie
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://dspace.mackenzie.br/handle/10899/33616
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Resumo: |
A falta de representatividade de pessoas pretas em ambientes como universidades, cargos de liderança e espaços políticos é uma manifestação da discriminação por cor de pele, refletindo condições desiguais de qualidade de vida. O objetivo principal deste estudo é investigar se o contato social com pessoas de pele branca ou preta, por meio da apresentação da tarefa experimental, é suficiente para promover alterações nas atitudes explícitas e implícitas dos participantes. Como objetivo secundário, o estudo busca verificar se existem diferenças nas respostas entre participantes de diferentes grupos raciais, ou seja, pessoas pretas e brancas. A cor de pele da apresentadora da tarefa experimental não teve efeito nas respostas explícitas e implícitas. No entanto, observa-se que pessoas pretas e brancas possuem atitudes explícitas e implícitas distintas. Em geral, as respostas explícitas tendem a ser mais favoráveis às pessoas do grupo racial preto, especialmente entre os participantes desse grupo. Já as respostas implícitas tendem a ser mais favoráveis às pessoas brancas, sendo que pessoas de pele preta demonstram menor favoritismo em relação a pessoas de pele branca. |