Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2023 |
Autor(a) principal: |
Araujo, Moisés Augusto de |
Orientador(a): |
Nassif, Paulo Afonso Nunes |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Presbiteriana Mackenzie
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
https://dspace.mackenzie.br/handle/10899/38780
|
Resumo: |
Introdução: Meduloblastoma (MB) é um tipo de tumor maligno, altamente agressivo e de rápido crescimento que surge no cerebelo ou no assoalho do quarto ventrículo e tronco cerebral, especialmente em crianças. Mesmo com avanços na terapia, a Morbi-Mortalidade permanece um grande desafio. Por isso, novos tratamentos são necessários para reduzir esses desfechos. A neuropilina-1(NRP1), uma proteína transmembrana codificada pelo gene NRP1, que atua como um co-receptor envolvido principalmente na neoangiogênese e progressão tumoral pode representar um potencial alvo molecular prognóstico para o câncer. Em meduloblastoma (MB), NRP1 está associado à promoção da sobrevivência e favorece um fenótipo indiferenciado nas células tumorais. Objetivo: Investigar a relação de niveis transcricionais dos receptores transmembrana - Neuropilina- rm meduloblastomas. Material e Método: Através de análise de amostras em Banco de dados (Datasets) avaliamos o potencial de NRP1 como alvo molecular prognóstico para meduloblastomas, através de análises in silico da expressão de mRNA e sobrevida global nos diferentes grupos moleculares tumorais. Resultados: Níveis de mRNA foram encontrados em todas as amostras (763) sendo o SHH com maiores níveis com relação ao Tipo 3 e Tipo 4. Ainda, baixos níveis transcricionais foram relacionados com menor sobrevida global. Conclusões: Nossos dados sugerem que tumores de MB apresentaram altos níveis de NRP1, porém a baixa expressão está associada a um pior desfecho clínico. |