Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2008 |
Autor(a) principal: |
Bosco, Setembrino Dal |
Orientador(a): |
Maestri, Mário
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Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em História
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Departamento: |
História
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://10.0.217.128:8080/jspui/handle/tede/82
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Resumo: |
A presente dissertação tem com objetivo principal definir um perfil geral das fazendas pastoris do Rio Grande do Sul em finais do Setecentos e no Oitocentos. Escolhemos para análise de nossa pesquisa as regiões de Bagé, Rio Pardo e Vacaria por avaliar que, dada as suas localizações territoriais [região Nordeste, Central e Sudoeste] sintetizam uma realidade média, no que se refere às fazendas pastoris. Procuramos, assim, afastarmos do singular para melhor aferrar o geral. Nesse processo, utilizamos, para apoiar nosso trabalho, autores que presenciaram in loco aquela realidade, com destaque para Francisco João Roscio, Auguste Saint-Hilaire, Nicolau Dreys, Àrsene Isabelle, Alexandre Baguet, Joseph Hörmeyer, conde D Eu, Manoel Antônio Magalhães, etc. e, sobretudo, inventários post mortem coletados no Arquivo Público do Rio Grande do Sul [APERS]. Investigamos, portanto, a evolução das técnicas produtivas [marcação, castração, rodeios etc.]; a evolução arquitetônica; o mundo do trabalho; relações sócio-produtivas e, sobretudo, a mão-de-obra utilizada capatazes peões [gaúcho e nativos] e cativos nas lides pastoris da estância sulina em fins dos séculos 18 e 19. Embora restritas as regiões propostas, em forma mais ou menos acabada, no contexto de suas especificidades, o desenvolvimento das fazendas pastoris de Bagé, Rio Pardo e Vacaria sintetizam o geral ocorrido no Rio Grande do Sul |